Barra de Santo Antônio

O lugar deve sua colonização aos holandeses, que chegaram ao litoral por volta de 1631. A partir daí começou o progresso no povoado, que era constituído por poucas casas de taipa construídas à margem do rio Santo Antônio Grande, que corta a cidade em dois locais distintos: um mais urbano, sede da cidade (à margem direita) e o outro, mais turístico e nativo (à margem esquerda). Neste lado, durante muitos anos houve um cruzeiro construído pelos holandeses, que servia de ponto de partida para a procissão de Bom Jesus dos Navegantes, destruído pelo tempo.

Na época de progresso funcionou um estaleiro onde eram construídos barcos e navios de pequeno porte, com isso, o povoado foi crescendo. A pesca e a exploração da pedra calcárea sempre foram os pontos básicos da economia.

O movimento de emancipação política do distrito, então pertencente a São Luís do Quitunde, foi liderado por Manuel Monteiro de Carvalho. Em 1960, a cidade conseguiu a emancipação.

Turismo[editar | editar código-fonte] Barra de Santo Antônio tem no turismo sua vocação natural. Suas praias conservam característias selvagens e linhas dearrecifes formam piscinas naturais de uma limpidez incontestável.

Cortada pelo rio Santo Antônio Grande, a Barra se divide em duas partes, uma mais urbana que integra a estrutura da cidade, e, navegando pelo rio, a mais nativa, onde se concentram os principais pontos turísticos, entre eles a Ilha da Crôa, cuja travessia era feita por balsas, e que a partir de abril de 2010, passou a ser pela PONTE que liga Barra I com a parte mais Nativa Ilha da Croa. Ainda como atrativos, as lindas praias de Carro Quebrado, das Enseadas e Tabuba.

Entre as festividades, destacam-se o carnaval, o Ilha Fest os festejos juninos, a festa de abertura do verão, a festa do padroeiro, São Sebastião (20 de janeiro) e da Emancipação (20 de agosto).





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